Início do dia
início da semana
na terça-feira
o dia que se segue dá início ao cíclo do fim do mundo
com promessa de renovação
Há também o coração que se encontra leve
Descobre que leveza tem nome...
Eu com mais um pouco de tudo o que está a minha volta, ou uma parte de mim ligada as coisas, ou um outro eu com outras coisas... enfim...
terça-feira, 21 de junho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
O início da busca...
O texto que me vem a cabeça hoje é menos subjetivo que os anteriores.
Venho relatar sobre minhas pretensões neste momento em relação a minha vida e trabalho.
Começo a ver as duas coisas como indissociáveis, começo a entender que para fazer teatro é necessário uma entrega total, começo a entender que pulso levou Stanislávski a uma vida dedicada a Arte.
Não tenho a pretensão de me comparar aqui a ele, mas digo que busco neste momento encontrar o caminho para dedicar todos meus esforços ao propósito do trabalho de ator.
Há muitos exemplos de pessoas que se dedicaram inteiramente ao teatro, mas tive vontade de citar Stanislávski, pelo fato de ter relido algo sobre sua vida recentemente e por esse ser um mito para meu trabalho.
Sinto que minha palavras soam com uma certa inocência associada ao tom com que escrevo sobre o assunto, mas tenho em mente um pulso (não confundir com impulso), concreto, sólido, com base em minhas leituras dos relatos das vidas de homens que formam os alicerces de meus estudos.
Vejo hoje, mais que nunca o teatro como trabalho, incessante. Uma entrega diária ao estudo, investigação, experimentação e auto-formação.
Pretendo com esse texto marcar o início do aprofundamento do "trabalho sobre si mesmo" de que fala Stanislávski, em que pretendo pesquisar e refletir sobre meu meio de trabalho (meu corpo-mente).
Inicio, com grande satisfação um estudo mais aplicado das teorias teatrais e uma viagem hermética em busca de um teatro próprio.
Agora o primeiro passo é me organizar e mãos a obra.
E para finalizar o texto, finalmente entendo a "raiva" de que me fala e fico enaltecido por ter como um de meus companheiros de jornada no campo teatral alguém que admiro e com quem posso aprender muito.
Por hoje, é isso...
Venho relatar sobre minhas pretensões neste momento em relação a minha vida e trabalho.
Começo a ver as duas coisas como indissociáveis, começo a entender que para fazer teatro é necessário uma entrega total, começo a entender que pulso levou Stanislávski a uma vida dedicada a Arte.
Não tenho a pretensão de me comparar aqui a ele, mas digo que busco neste momento encontrar o caminho para dedicar todos meus esforços ao propósito do trabalho de ator.
Há muitos exemplos de pessoas que se dedicaram inteiramente ao teatro, mas tive vontade de citar Stanislávski, pelo fato de ter relido algo sobre sua vida recentemente e por esse ser um mito para meu trabalho.
Sinto que minha palavras soam com uma certa inocência associada ao tom com que escrevo sobre o assunto, mas tenho em mente um pulso (não confundir com impulso), concreto, sólido, com base em minhas leituras dos relatos das vidas de homens que formam os alicerces de meus estudos.
Vejo hoje, mais que nunca o teatro como trabalho, incessante. Uma entrega diária ao estudo, investigação, experimentação e auto-formação.
Pretendo com esse texto marcar o início do aprofundamento do "trabalho sobre si mesmo" de que fala Stanislávski, em que pretendo pesquisar e refletir sobre meu meio de trabalho (meu corpo-mente).
Inicio, com grande satisfação um estudo mais aplicado das teorias teatrais e uma viagem hermética em busca de um teatro próprio.
Agora o primeiro passo é me organizar e mãos a obra.
E para finalizar o texto, finalmente entendo a "raiva" de que me fala e fico enaltecido por ter como um de meus companheiros de jornada no campo teatral alguém que admiro e com quem posso aprender muito.
Por hoje, é isso...
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